Até eu morrer não renunciarei à minha integridade! (Jó 27:5)
Jó capítulos 26 a 31: o último discurso de Jó: ele faz uma escárnio da resposta de Bildade e, mais geralmente, dos outros acusadores: “Como você ajudou aquele que não tem poder! Como você salvou o braço que não tem força! Que excelente conselho você deu àquele que não tem sabedoria! Quão plenamente você revelou sua sabedoria prática!” (Jó 26:2,3).
Jó sofria duma doença mortal, ele estava morrendo, ele e sua esposa haviam perdido os seus dez filhos e filhas. No entanto, em vez de consolar á Jó, eles o insultaram, questionaram sua integridade, sugerindo até mesmo que a morte de seus dez filhos e filhas era o julgamento de Deus contra os filhos dos iníquos. Há uma declaração que Jó fez que resume seu apego a Deus e aos seus princípios : “Eu nunca os declararia justos! Até eu morrer não renunciarei à minha integridade!” (Jó 27:5).
Em conclusão desta primeira parte, que fecha o diálogo entre Jó e os três acusadores, há uma declaração de Jesus escrita muito mais tarde, a respeito de seus discípulos: “Eu os envio como ovelhas no meio de lobos” (Mateus 10:16). O fiel servo, Jó, era como uma ovelha ferida, prestes a morrer, triturada verbalmente por três lobos humanos vorazes, num espírito de matilha e de maldade absoluta. Esses três homens diabólicos se disfarçaram de amigos que vinham para consolá-lo, mas, em vez disso, agiram como lobos humanos vorazes: “Tomem cuidado com os falsos profetas, que se chegam a vocês em pele de ovelha, mas que por dentro são lobos vorazes” (Mateus 7:15). É pelo fruto de suas más palavras, insultos repetidos, acusações falsas, insinuações dolorosas que suas máscaras caíram, revelando o rosto do diabo que falava através desses três homens: “Pelos seus frutos vocês os reconhecerão. Será que se colhem uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Do mesmo modo, toda árvore boa produz fruto bom, mas toda árvore ruim produz fruto imprestável. A árvore boa não pode dar fruto imprestável, nem pode a árvore ruim produzir fruto bom. Toda árvore que não produz fruto bom é cortada e lançada no fogo” (Mateus 7:16–19).
Deus condenou seus maus comportamentos: “Depois de Jeová ter falado essas palavras a Jó, Jeová disse a Elifaz, o temanita: “Minha ira está acesa contra você e contra seus dois amigos, pois vocês não falaram a verdade a meu respeito, assim como fez o meu servo Jó. (…). E o meu servo Jó orará por vocês. Eu certamente atenderei ao pedido dele, de não lidar com vocês de acordo com a sua tolice, pois não falaram a verdade a meu respeito, assim como fez o meu servo Jó” (Jó 42:7,8).
“Jó disse em resposta:
2 “Como você ajudou aquele que não tem poder!
Como você salvou o braço que não tem força!
3 Que excelente conselho você deu àquele que não tem sabedoria!
Quão plenamente você revelou sua sabedoria prática!
4 A quem você está tentando falar?
Quem o inspirou a dizer essas coisas?
5 Os que estão impotentes na morte estremecem;
Estão abaixo do mar e de tudo que o habita.
6 A Sepultura está nua perante Deus,
E o lugar de destruição está descoberto.
7 Ele estende os céus do norte sobre o vazio,
Suspende a terra sobre o nada;
8 Embrulha as águas nas nuvens,
De modo que as nuvens não se rompem com o peso delas;
9 Encobre a visão do seu trono,
Estendendo sua nuvem sobre ele.
10 Ele demarca o horizonte sobre a superfície das águas,
Estabelece um limite entre a luz e a escuridão.
11 As colunas do céu estremecem,
Ficam espantadas com a sua censura.
12 Ele agita o mar com o seu poder,
E despedaça o monstro marinho com o seu entendimento.
13 Com o seu sopro ele limpa o céu;
Sua mão traspassa a serpente arisca.
14 E essas são apenas as beiradas dos seus caminhos;
O que ouvimos sobre ele é somente um leve sussurro!
Então quem pode entender seu poderoso trovão?”
27 Jó continuou seu discurso, dizendo:
2 “Tão certo como vive Deus, que me negou a justiça,
Assim como vive o Todo-Poderoso, que me deixou amargurado,
3 Enquanto o meu fôlego estiver em mim
E o espírito que procede de Deus estiver nas minhas narinas,
4 Meus lábios não falarão coisas injustas,
Nem minha língua murmurará mentiras!
5 Eu nunca os declararia justos!
Até eu morrer não renunciarei à minha integridade!
6 Insistirei na minha retidão e nunca a deixarei;
Enquanto eu viver, meu coração não me condenará.
7 Que o meu inimigo acabe como alguém mau,
E aqueles que me atacam, como os injustos.
8 Pois que esperança o ímpio tem quando é destruído,
Quando Deus lhe tira a vida?
9 Será que Deus ouvirá seu clamor,
Quando lhe sobrevier a aflição?
10 Ou será que ele terá prazer no Todo-Poderoso?
Invocará a Deus o tempo todo?
11 Eu os instruirei sobre o poder de Deus,
Não ocultarei nada sobre o Todo-Poderoso.
12 Ora, se todos vocês tiveram visões,
Por que suas palavras são completamente vazias?
13 Esta é a porção que Deus reserva àquele que é mau,
A herança que os tiranos recebem do Todo-Poderoso:
14 Se os seus filhos se tornarem muitos, eles cairão pela espada,
E os seus descendentes não terão alimento suficiente;
15 Os que restarem serão enterrados por causa da praga,
E as suas viúvas não chorarão por eles.
16 Mesmo que ele amontoe prata como se fosse pó
E acumule roupas finas como se fossem barro,
17 Mesmo que ele as ajunte,
O justo é quem as usará,
E o inocente repartirá a prata.
18 A casa que ele constrói é tão frágil como o casulo de uma traça,
Como um abrigo feito por um vigia.
19 Ele se deitará rico, mas não colherá nada;
Quando abrir os olhos, não haverá nada.
20 O terror o alcança como uma enxurrada;
À noite um vendaval o leva embora.
21 O vento leste o levará para longe, e ele desaparecerá;
Ele o varrerá do seu lugar.
22 Virá sobre ele sem compaixão,
Enquanto ele desesperadamente tenta escapar da sua força.
23 Bate palmas contra ele,
E, do lugar onde está, assobia para ele.
28 “Há um lugar de onde se extrai prata
E um lugar de onde se extrai o ouro que refinam.
2 Do solo se tira o ferro,
E das rochas se funde o cobre.
3 O homem domina a escuridão;
Nas trevas e na escuridão, ele explora até o limite
Em busca de minério.
4 Ele abre uma mina longe de onde as pessoas residem,
Em lugares esquecidos, longe de onde as pessoas passam;
Alguns homens descem e ficam dependurados, balançando.
5 A terra produz alimento na superfície,
Mas embaixo ela é revolvida como que pelo fogo.
6 Ali nas pedras se encontra safira,
E o pó contém ouro.
7 Nenhuma ave de rapina conhece o caminho até ali;
O olho do milhafre-preto não o viu.
8 Nenhum animal majestoso pisa nele,
E o leão novo não ronda por ali.
9 As mãos do homem golpeiam o rochedo;
Ele revira a base das montanhas.
10 Faz galerias de água na rocha;
Seus olhos veem toda coisa preciosa.
11 Ele bloqueia as nascentes dos rios
E traz à luz o que estava escondido.
12 Mas a sabedoria — onde pode ser achada?
E onde está a fonte do entendimento?
13 Nenhum homem reconhece seu valor,
E ela não pode ser encontrada na terra dos viventes.
14 As águas profundas dizem: ‘Ela não está aqui!’
E o mar diz: ‘Não está comigo!’
15 Ela não pode ser comprada com ouro puro;
Nem se pode pesar prata para trocar por ela.
16 Não pode ser comprada com o ouro de Ofir,
Nem com o raro ônix, nem com a safira.
17 Ouro e vidro não podem ser comparados com ela;
Nem se pode trocá-la por um vaso de ouro fino.
18 Coral e cristal nem merecem ser mencionados,
Pois uma bolsa cheia de sabedoria vale mais do que uma cheia de pérolas.
19 O topázio de Cuche não pode ser comparado com ela;
Ela não pode ser comprada nem mesmo com ouro puro.
20 Mas de onde vem a sabedoria?
E onde está a fonte do entendimento?
21 Ela foi escondida dos olhos de todos os seres vivos
E ocultada das aves dos céus.
22 A destruição e a morte dizem:
‘Nossos ouvidos apenas ouviram falar dela.’
23 Deus conhece o caminho para encontrá-la;
Somente ele sabe onde ela mora,
24 Pois ele olha até os confins da terra,
E vê tudo debaixo dos céus.
25 Quando ele determinou a força do vento
E mediu as águas,
26 Quando estabeleceu uma lei para a chuva
E um caminho para o trovão e a nuvem de tempestade,
27 Então ele viu a sabedoria e a explicou,
Ele a estabeleceu e a examinou.
28 Disse então ao homem:
‘Veja! O temor de Jeová — isso é sabedoria.
E desviar-se do mal é entendimento.’”
29 Jó continuou seu discurso, dizendo:
2 “Quem me dera voltar aos meses passados,
Aos dias em que Deus cuidava de mim,
3 Quando ele fazia a sua lâmpada brilhar sobre a minha cabeça,
E eu andava na escuridão pela sua luz,
4 Quando eu estava no meu vigor,
E sentia a amizade de Deus na minha tenda,
5 Quando o Todo-Poderoso ainda estava comigo,
E meus filhos estavam ao meu redor,
6 Quando os meus pés eram banhados em manteiga,
E as rochas despejavam correntes de azeite para mim.
7 Quando eu ia ao portão da cidade
E ocupava o meu assento na praça,
8 Os jovens me viam e abriam passagem,
E até os idosos se levantavam e ficavam de pé.
9 Os príncipes ficavam calados;
Tapavam a boca com a mão.
10 A voz dos homens importantes era silenciada;
A língua deles grudava no céu da boca.
11 Quem me ouvia falava bem de mim,
E os que me viam testemunhavam a meu favor.
12 Pois eu salvava o pobre que clamava por ajuda,
E também o órfão e qualquer um que não tinha quem o ajudasse.
13 O que estava prestes a morrer me abençoava;
E eu alegrava o coração da viúva.
14 Eu vestia a justiça como minha roupa;
Minha retidão era como uma túnica e um turbante.
15 Eu era olhos para o cego
E pés para o manco.
16 Eu era um pai para os pobres;
E examinava a causa jurídica de quem eu não conhecia.
17 Eu quebrava o queixo do malfeitor
E arrancava a presa dos seus dentes.
18 Eu costumava dizer: ‘Morrerei na minha própria casa,
E meus dias serão tão numerosos quanto os grãos de areia.
19 Minhas raízes se espalharão até as águas,
E o orvalho passará a noite toda sobre os meus ramos.
20 Minha glória é sempre renovada,
E o arco na minha mão continuará atirando.’
21 Todos me escutavam com atenção,
Esperando em silêncio o meu conselho.
22 Depois que eu falava, não tinham mais nada a dizer;
Minhas palavras entravam suavemente nos seus ouvidos.
23 Eles me esperavam como se espera pela chuva;
Abriam bem a boca como que para beber a chuva da primavera.
24 Quando eu sorria para eles, mal podiam acreditar;
A luz do meu rosto os tranquilizava.
25 Eu lhes dava orientação como o seu cabeça,
E vivia como um rei entre as suas tropas,
Como quem consola os que choram.
30 “Agora riem de mim,
Homens mais jovens do que eu,
Cujos pais eu teria recusado
Colocar com os cães que vigiavam o meu rebanho.
2 De que me adiantou a força das mãos deles?
O vigor deles desapareceu.
3 Eles estão esgotados por causa da miséria e da fome;
Roem o que encontram numa terra árida,
Que já estava arruinada e desolada.
4 Colhem as folhas da salgadeira entre os arbustos;
Seu alimento é a raiz das giestas-das-vassouras.
5 São expulsos da comunidade;
As pessoas gritam com eles como se fosse com um ladrão.
6 Eles moram nas encostas dos vales,
Em buracos no chão e nas rochas.
7 Uivam do meio dos arbustos,
E se amontoam entre as urtigas.
8 Como filhos dos insensatos e daqueles que não têm nome,
Foram expulsos da terra.
9 Mas agora zombam de mim até mesmo nas suas canções;
Eu me tornei para eles um motivo de zombaria.
10 Eles me detestam e se mantêm longe de mim;
Não hesitam em cuspir no meu rosto.
11 Pois Deus me desarmou e me humilhou;
Eles não se refreiam na minha presença.
12 À minha direita, surgem como uma turba;
Eles me põem para fugir
E levantam barreiras de destruição no meu caminho.
13 Destroem os meus caminhos
E aumentam a minha calamidade,
Sem que haja ninguém para impedi-los.
14 Entram como que por uma grande brecha na muralha;
Avançam em meio à devastação.
15 O terror toma conta de mim;
Minha dignidade é levada embora como que pelo vento,
E minha salvação desaparece como uma nuvem.
16 Agora a minha vida se desvanece;
Dias de aflição tomam conta de mim.
17 A dor traspassa meus ossos à noite;
A dor que me corrói nunca passa.
18 Com grande força minha roupa é desfigurada,
E me sufoca como a gola da minha veste.
19 Deus me jogou na lama;
Fui reduzido a pó e cinzas.
20 Clamo a ti por ajuda, mas não me respondes;
Fico de pé, mas apenas olhas para mim.
21 Tu te voltaste cruelmente contra mim;
E me atacas com toda a força da tua mão.
22 Tu me levantas e me carregas com o vento;
Depois me jogas para lá e para cá na tempestade.
23 Sei que tu me levarás à morte,
À casa onde todos os vivos se encontrarão.
24 Mas ninguém atacaria um homem arruinado,
Quando ele clama por ajuda durante a sua calamidade.
25 Será que não chorei pelos que passam por tempos difíceis?
Será que eu não tive pena do pobre?
26 Embora eu esperasse o bem, chegou o mal;
Eu aguardava a luz, mas chegou a escuridão.
27 A agitação dentro de mim não cessou;
Dias de aflição me sobrevieram.
28 Eu caminho triste; não há luz do sol.
Eu me levanto no meio da assembleia e clamo por ajuda.
29 Eu me tornei irmão de chacais
E companheiro de filhotes de avestruzes.
30 Minha pele ficou escura e caiu;
Meus ossos queimam por causa do calor.
31 Minha harpa é usada apenas para lamento;
E minha flauta, para o som de choro.
31 “Fiz um pacto com os meus olhos.
Portanto, como eu poderia dar atenção imprópria a uma virgem?
2 Nesse caso, que porção eu receberia de Deus, lá de cima,
Que herança eu receberia do Todo-Poderoso, lá do alto?
3 Não está reservado o desastre para o malfeitor
E a calamidade para os que praticam a maldade?
4 Por acaso ele não vê os meus caminhos
E conta todos os meus passos?
5 Será que já andei em falsidade?
Será que meus pés se apressaram para enganar?
6 Que Deus me pese com balança exata,
Então ele verá que sou íntegro.
7 Se meus passos se desviaram do caminho,
Se meu coração seguiu os meus olhos,
Ou se minhas mãos ficaram impuras,
8 Que eu semeie e outro coma,
E que aquilo que eu planto seja desarraigado.
9 Se meu coração foi seduzido por uma mulher,
E fiquei vigiando a porta do meu próximo,
10 Que minha esposa moa cereal para outro homem,
E que outros homens tenham relações sexuais com ela.
11 Pois eu teria cometido um ato de conduta vergonhosa,
Um erro que mereceria a punição dos juízes.
12 Isso seria um fogo que devoraria e destruiria,
Consumindo os meus produtos até a raiz.
13 Se eu neguei justiça ao meu servo ou à minha serva
Quando eles tinham uma queixa contra mim,
14 O que posso fazer quando Deus me confrontar?
O que posso lhe responder quando ele exigir uma prestação de contas?
15 Aquele que me fez no ventre não os fez também?
Não foi o mesmo que nos formou antes de nascermos?
16 Se eu negava dar aos pobres o que eles desejavam,
Ou entristecia os olhos da viúva;
17 Se eu comia sozinho a minha porção
Sem reparti-la com os órfãos;
18 (Pois desde a minha juventude criei o órfão como se fosse o pai dele,
E desde a infância ajudo a viúva.)
19 Se eu vi alguém morrer de frio,
Ou um pobre que não tinha com que se cobrir;
20 Se ele não me agradecia
Enquanto se aquecia com a lã das minhas ovelhas;
21 Se eu sacudi o punho contra o órfão
Quando ele precisou da minha ajuda no portão da cidade,
22 Então que meu braço caia do meu ombro,
E que meu braço seja quebrado no cotovelo.
23 Pois eu tinha pavor de sofrer uma calamidade da parte de Deus,
E não poderia ficar em pé diante da sua glória.
24 Se pus a minha confiança no ouro
Ou disse ao ouro puro: ‘Você é minha segurança!’;
25 Se eu me alegrei por ser grande a minha riqueza,
Por causa dos muitos bens que adquiri;
26 Se eu via o sol brilhar
Ou a lua se movendo no seu esplendor;
27 E meu coração foi seduzido em segredo,
E minha boca beijou minha mão em adoração a eles,
28 Então isso seria um erro que mereceria a punição dos juízes,
Pois eu teria negado o verdadeiro Deus de cima.
29 Será que algum dia eu me alegrei com a destruição do meu inimigo
Ou fiquei feliz porque o mal o atingiu?
30 Nunca permiti que a minha boca pecasse,
Pedindo que a sua vida fosse tirada por meio de uma maldição.
31 Será que as pessoas da minha tenda não disseram:
‘Quem pode encontrar alguém que não se saciou da comida dele?’
32 Nenhum estranho teve de passar a noite do lado de fora,
Eu abri minhas portas para o viajante.
33 Será que já tentei encobrir minhas transgressões como fazem outros homens,
Escondendo meu erro no bolso da minha roupa?
34 Por acaso temi a reação da multidão,
Ou fiquei aterrorizado com o desprezo de outras famílias,
A ponto de ficar quieto e com medo de ir para fora?
35 Quem dera que alguém me escutasse!
Eu assinaria embaixo do que eu disse.
Que o Todo-Poderoso me responda!
Quem dera que meu acusador tivesse escrito as acusações num documento!
36 Eu as carregaria sobre os ombros,
E as colocaria na minha cabeça como se fossem uma coroa.
37 Eu lhe prestaria contas de todos os meus passos,
E me chegaria a ele confiantemente, como um príncipe.
38 Se o meu solo clamou contra mim,
E todos os seus sulcos choraram;
39 Se comi os seus frutos sem pagar,
Ou se causei desespero aos seus donos,
40 Então que nasçam para mim espinhos em vez de trigo
E ervas malcheirosas em vez de cevada.”
Aqui terminam as palavras de Jó” (Jó capítulos 26–31).
Por que Deus permitiu o sofrimento e a maldade?
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